Adotar hábitos sustentáveis é essencial para garantir a preservação do nosso planeta e manter uma boa qualidade de vida para as gerações presentes e futuras. Sabia que pequenas mudanças em nossa rotina diária no trabalho também podem gerar impactos positivos no meio ambiente, na saúde e na economia? Pensando nisso, confira, a seguir, 5 práticas sustentáveis que você pode adotar no dia a dia de sua empresa:
1. Reduza o consumo de papel: promova, em sua empresa, o incentivo a documentos digitais. Faça a impressão apenas quando for realmente necessário. Use também papéis reciclados e com certificação.
2. Otimize o uso de energia: sempre desligue equipamentos eletrônicos quando não utilizados, como computadores. No dia a dia, aproveite também a luz natural, abrindo janelas e cortinas. Trocar as lâmpadas incandescentes por modelos de LED também é uma forma de consumir menos energia.
3. Promova o descarte correto do lixo: inclua em sua rotina empresarial a coleta seletiva de lixo e separe, com os colaboradores, materiais recicláveis como papel, plástico, vidro e metal. No caso de resíduos eletrônicos, opte por destiná-los a locais de reciclagem especializados.
4. Incentive o uso de materiais reutilizáveis: promova, junto aos colaboradores, o uso de canecas e garrafas de água, em vez de descartáveis, que são, muitas vezes, de material plástico e poluente.
5. Conscientize os seus colaboradores: realize sempre palestras, workshops e treinamentos sobre sustentabilidade com os seus funcionários. Escolha empresas de consultoria ambiental que possuam gestores experientes, como a Ciclos.
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Falar de sustentabilidade na escola é uma forma de garantir a criação de cidadãos conscientes e preparados para enfrentar os desafios ambientais do futuro, além de promover a preservação do meio ambiente e a economia de recursos naturais já no presente.
A sustentabilidade, como termo tratado e trabalhado em sala de aula, é um tema determinante que deve ser cada vez mais integrado ao conteúdo escolar, bem como às práticas do dia a dia. Essa iniciativa leva os alunos e educadores a refletirem sobre a importância de trabalharem hoje para construir um futuro mais sustentável.
Tratar a sustentabilidade como um tema ativo na unidade escolar ainda favorece a formação de cidadãos mais conscientes e engajados com a preservação do nosso planeta. Isso contribui, por exemplo, para a criação de pessoas com mais responsabilidade ambiental e social.
A educação ambiental para a sustentabilidade também traz inúmeros benefícios para o ambiente escolar, com reflexo, inclusive, para além dele. A possibilidade do desenvolvimento de habilidades como o pensamento crítico, a criatividade, a ética e a responsabilidade são alguns valores que a prática pode proporcionar ao público escolar.
Como integrar a sustentabilidade na escola?
Para integrar a sustentabilidade às escolas, existem diferentes disciplinas e atividades. Palestras, pesquisas e visitas técnicas com profissionais, como gestores ambientais, são uma maneira eficaz de engajar toda a comunidade escolar. Profissionais bem preparados, que saibam envolver as pessoas, são uma excelente forma de integrar a sustentabilidade a este cotidiano.
Sobre a ciclos
Quando o assunto é “educação para a sustentabilidade”, a Ciclos é uma empresa protagonista. Nós possuímos uma equipe técnica formada por profissionais bem-sucedidos nos espaços onde atuam. Cada colaborador também possui uma extensa formação acadêmica e experiência prática em consultoria e treinamentos.
Nossas atividades também são dinâmicas, variadas, mas acima de tudo, comprometidas em promover o desenvolvimento humano e organizacional focado na sustentabilidade. Nossos seminários, cursos e oficinas, por exemplo, são singulares e se destacam por possuir uma metodologia participativa e dialógica, voltada a competências e valores.
A Consultoria Ambiental é uma área que está em pleno crescimento, sendo cada dia mais procurada por empresas, instituições e até governos. Ela tem como principal objetivo avaliar e analisar os estragos e as consequências biológicas e ambientais que um projeto específico, uma companhia, uma ocasião ou até mesmo circunstância podem causar para a sociedade e para o planeta.
Quando uma empresa de consultoria ambiental assina contrato com outra, ela tem a função e o dever de fazer um diagnóstico e uma avaliação de um projeto ou até mesmo das ações do dia a dia de uma empresa. A partir daí, a consultoria faz um paralelo com as normas e leis vigentes da área para assegurar que todas as etapas previstas e que estão sendo executadas, estejam sendo geridas de forma que causem pouco ou quase nada de estragos ao meio ambiente.
Os impactos podem ser à flora, fauna, água, terra e ao ar. A consultoria ambiental também será responsável por garantir que todas as ações estão de acordo com as legislações ambientais, para que assim, as empresas responsáveis não sejam obrigadas a arcar com multas por ter ido contra alguma norma socioambiental.
Uma empresa que é comprometida com a preservação do meio ambiente é muito mais bem vista pela sociedade e acaba agregando mais valor a sua marca e produtos. Como a cada dia mais estão surgindo novas regras e legislações na área de meio ambiente, o consultor ambiental e as empresas têm sido muito demandados no mercado.
Quando a empresa não resolve criar o seu próprio departamento de meio ambiente, para cuidar dessas questões, a melhor solução tem sido sair à procura de empresas que realizem esse tipo de serviço. Essa tem sido a escolha da maioria das organizações, até mesmo por questões financeiras.
E, por isso, não é nada difícil encontrar, em todo o país, diversas opções de empresas que prestam esse tipo de serviço. As mais conhecidas e procuradas são: Probiota Consultoria Ambiental; Fator Ambiental; Tecnohidro Projeto Ambientais; AngelBrasil Geologia e Meio Ambiente; ECP Sistemas Ambientais; Bios Consultoria Ambiental; e Masterplan Engenharia e Consultoria Ambiental.
O meio ambiente precisa mais do que nunca da conscientização das pessoas. Com o crescimento tecnológico e urbano muitas vezes desenfreado, é possível encontrar diversas vezes nos noticiários, nas ruas de nossas casas e nos grandes centros comerciais o detrimento da natureza, causado pelas próprias pessoas que acusam umas às outras de culpadas. Porém, antes de culpar alguém, sempre avalie se suas próprias atitudes estão corretas.
Para o meio ambiente, não houve nenhuma atitude até hoje que promovesse seu equilíbrio de maneira tão forte antes do surgimento do termo sustentabilidade. As práticas que visam um melhor estado da natureza estão conscientizando muitas pessoas. Contudo, ainda não atingiram a grande população, mais preocupada com suas tarefas rotineiras. O primeiro passo para um desenvolvimento sustentável é a tomada de atitudes ecológicas dentro da própria casa, com tarefas a princípio pequenas, mas que se unidas ao conjunto, deixam a residência mais aconchegante, e melhor, econômica.
Existem diversos tipos de atividades que podem ser realizadas para manter um desenvolvimento sustentável. A mais básica delas é diminuir os gastos com água, energia elétrica e alimentos, evitando desperdícios ao preparar alimentos, tomar banho, escovar os dentes, lavar a louça, manter lâmpadas acessas desnecessariamente, dentre outras atitudes que se realizadas dia a dia mantem sua casa mais econômica ao pagar as contas.
Outro bom exemplo de atividade que incentiva a sustentabilidade é a reciclagem do lixo. Procure organizar os dejetos de modo que possa ser realizada uma reciclagem mais rápida e eficiente, separando materiais recicláveis como plástico e papel, de não recicláveis como cascas de frutas, que podem inclusive ajudar diretamente o meio ambiente como adubo natural, através da compostagem. Com os produtos recicláveis produzidos em maior quantidade, você diminui o impacto à natureza, ao passo que instiga um desenvolvimento sustentável, além de libertar a criatividade de artistas, que podem usar os materiais para diversos fins.
Economizar energia elétrica é fundamental tanto para o seu bolso quanto para o meio ambiente. Dessa forma, reduzir o consumo de energia elétrica leva a contas de luz mais baixas, além de contribuir para a preservação dos recursos naturais do nosso planeta.
Pensando nisso, hoje separamos 10 dicas para você começar a adotar medidas simples em casa para economizar energia elétrica. Olha só:
1. Não deixe a luz acesa em cômodos desnecessariamente;
2. Pinte as paredes internas e os tetos da casa com cores claras. Elas refletem e espalham a luz para todo o ambiente;
3. Aproveite ao máximo a luz do dia deixando cortinas e portas abertas. Em caso de mesas de trabalho e de leitura, coloque-as próximas às janelas;
4. Se você usa aparelhos de ar-condicionado, mantenha os filtros sempre bem higienizados;
5. Use o termostato do ar-condicionado para regular a temperatura e evitar a sobrecarga do aparelho;
6. Máquina de lavar roupa e ferro de passar consomem bastante energia. Portanto, tente usá-los quando houver bastante roupa acumulada para realizar o trabalho de uma única vez;
7. Em dias secos, ao invés de usar umidificadores eletrônicos, coloque um pano úmido pendurado no recinto e uma bacia com água;
8. Evite deixar aparelhos eletrônicos em stand-by. Apesar de desligados, esse modo pode representar um gasto mensal de até 12%;
9. Evite colocar o fogão e a geladeira próximos um do outro. Eles podem interferir no consumo de energia;
10. Regule a temperatura da geladeira no inverno, ajustando o termostato para evitar desperdício de consumo, e não forre as prateleiras para não exigir esforço redobrado do eletrodoméstico.
Nos anos 70 já havia a preocupação com a preservação ambiental e foi nesse período que surgiu o conceito de reciclagem.
Nessa época teve inicio o processo industrial de reaproveitamento de diversos tipos de materiais e o que antes era destruído passou a ser reciclado ou reaproveitado.
Reciclar faz parte das atitudes sustentáveis cujo principal objetivo é a defesa e proteção do meio ambiente.
A reciclagem é a soma de varias ações que visam aproveitar detritos que teriam como destino o lixo, ou a utilização dos que foram dispensados, mas podem ser recuperados ou transformados.
A produção de lixo aumenta a cada dia. Para ter uma ideia da quantidade, basta imaginar a quantidade de lixo que gera um recém-nascido, com o uso de fraldas descartáveis e outros utensílios que são dispensados ao longo do tempo – chupetas e bicos de mamadeiras, que são feitos de borracha, ou os lenços de papel.
O fato é que milhares de toneladas de lixo são recolhidas diariamente nos hospitais, nas escolas, fábricas e residências e a tendência é aumentar mais a quantidade de lixo produzido.
A sustentabilidade passa por medidas que estimulam as formas alternativas de reciclagem, armazenagem em local autorizado para tratamento e, em último caso, a incineração.
Porém, a incineração só deve ser aplicada em casos extremos devido à poluição da atmosfera. Já a reciclagem é a solução para o lixo inorgânico.
A importância dessa atitude se traduz no reaproveitamento de papéis, vidros, plásticos e metais, o que resulta em economia e geração de emprego e renda, além da redução significativa do consumo de matéria-prima.
Ela é feita em empresas especializadas e de grande porte e possuem a infraestrutura necessária para atender a grande demanda de material que recebem diariamente.
No entanto é possível reciclar em menor escala na própria casa utilizando pouco espaço e aproveitando materiais reutilizáveis.
E esse hábito proporciona a oportunidade de criar um passatempo saudável e a consciência de preservação da natureza.
Uma forma simples de fazer a reciclagem doméstica é reaproveitar as garrafas de plástico, uma vez que é possível fazer peças decorativas e de utilidade com esse tipo de material.
Outro exemplo é o óleo de cozinha ou óleo de fritura que pode virar sabão de ótima qualidade.
E, por fim, aqueles que moram em áreas com quintal grande e, com bastante terra, poderão também enterrar boa parte do lixo orgânico, que irá se transformar em adubo natural.
Conheça esse livro e percorra as trilhas das variadas possibilidades metodológicas contemporâneas da Educação Ambiental (EA).
Ele apresenta diversos paradigmas em Educação Ambiental como: a) EA crítica; b) EA para sociedades sustentáveis; c) Ecopedagogia; d) EA freireana; e) EA e a complexidade; f) EA e a perspectiva em CTSA.
O livro apresenta muitas possibilidades para que o educador possa abrir a “caixa preta” de como realizar um trabalho sério de pesquisa ou intervenção social em termos de EA.
Ele também fornece ampla bibliografia do cenário brasileiro atual com fontes atualizadas de informação.
Neste livro, são abordados temas muito importantes como licenciamento socioambiental público, pesquisa-ação com comunidades, ensino a distância, politicas públicas, meta-avaliação, ensino superior, literatura popular, manguezal, praias e recifes marinhos, áreas protegidas, etc.
Embora seja lugar comum dizer que a abordagem ambiental deva ser holística e que devemos pensar globalmente e agir localmente, o que percebemos muitas vezes é uma práxis que reforça o ambientalmente incorreto dito popular que diz que em casa de ferreiro o espeto é de pau.
O tema meio ambiente entrou definitivamente na pauta de discussão da nossa sociedade. É verdade que os meios de comunicação, a produção literária – científica e pedagógica, as iniciativas públicas e privadas, as ONG’s e as pessoas de uma forma em geral, pressionados pela anunciada catástrofe ambiental a que estamos submetendo o planeta através de práticas danosas cometidas por todos nós, indivíduos e coletividade, ou seja, você e eu, também colaboram para que o assunto tenha tamanha repercussão.
Seja através de discussões técnicas e científicas ou de posturas ideológicas e apaixonadas pela causa, o fato é que a temática ambiental vai, pouco a pouco, sendo inserida e incorporada pela nossa sociedade como um divisor de água na busca de uma melhor qualidade de vida.
Pesquisas realizadas com diferentes públicos – professores universitários e de ensino fundamental, alunos universitários e empregados de grandes empresas brasileiras revelam que a maioria dos entrevistados considera meio ambiente importante. A maioria também se interessa pelo tema e considera que a qualidade ambiental é fundamental para a sobrevivência – nossa e do planeta, concluindo ser possível conciliar meio ambiente com desenvolvimento.
Embora seja lugar comum dizer que a abordagem ambiental deva ser holística e que devemos pensar globalmente e agir localmente, o que percebemos muitas vezes é uma práxis que reforça o ambientalmente incorreto dito popular que diz que em casa de ferreiro o espeto é de pau.
Apesar dos avanços, a gestão ambiental continua, ainda hoje, centrada, na maioria das vezes, na aquisição de equipamentos de controle ambiental, não levando em consideração aspectos importantes relacionados à cultura das pessoas.
De fato a degradação ambiental põe em risco a saúde do planeta e de seus habitantes. As medidas mitigadoras colocadas em práticas não resolvem de todo a questão, apenas – como o próprio nome anuncia, atenuam um quadro ascendente de problemas socioambientais.
As práticas de controle ambiental são recentes e ainda não foram totalmente incorporadas pelas empresas, seja pelo seu alto custo ou pela falta de conscientização. Existe toda uma cultura que precisa ser estimulada para uma nova concepção na relação do homem com o meio ambiente.
Percebe-se que pouco adiantarão tecnologias de controle ambiental de última geração se as pessoas não refletirem sobre o seu comportamento no que se refere ao consumo e ao uso insustentável dos recursos naturais.
Este cenário coloca à mesa uma discussão que passa pela revisão de conceitos e será necessário que cada indivíduo compreenda a importância de estar comprometido com a qualidade ambiental da sua cidade, do seu bairro, da sua casa e do seu posto de trabalho. Parafraseando o imperador romano, não basta apenas estarmos comprometidos, temos que demonstrar este comprometimento colocando em prática os princípios básicos de sustentabilidade.
No entanto, existe uma cultura arraigada em pressupostos que acredita de fato que em casa de ferreiro o espeto é de pau, quando na verdade deveria ser estimulada a refletir e perceber que em casa de ferreiro na maioria das vezes o que temos é sucata de sobra e que cada um de nós é na verdade um ferreiro a produzir diariamente uma quantidade enorme de sucatas.
As pessoas de um modo em geral não percebem que a degradação ambiental é resultado do modelo que escolhemos para sobreviver, não reconhecendo nas suas relações com o meio os impactos produzidos por este modelo. De fato é pouco usual a conjugação do verbo poluir na 1a pessoa. Quando o sujeito não é indefinido (alguém polui), se encontra na 3a pessoa do plural: eles poluem.
Ações de controle ambiental são fundamentais na busca de uma melhor qualidade de vida, pensar globalmente e agir localmente também. No entanto, atuamos muitas vezes desconsiderando fatores fundamentais relacionados à cultura das pessoas e das instituições que as abrigam.
Nem sempre estabelecemos afinidades com o público alvo de nossas ações ambientais. Informamos ao invés de nos comunicar. De uma hora para outra meio ambiente passa a ser uma coisa importante e todos devem zelar por ele. No entanto, pode ocorrer das pessoas sequer saberem o que é meio ambiente e neste caso, incorremos no velho modus operandi de controle ambiental no final da linha, quando na verdade deveríamos estar atuando na causa e não somente na conseqüência.
A formação de uma consciência crítica em relação a este processo é fundamental para a busca de soluções que não sejam somente mitigadoras, passando a ter um caráter mais preventivo e educativo.
No entanto, para que uma gestão ambiental seja bem sucedida é necessário que ocorram mudanças nas atitudes, nos padrões de comportamento e na própria cultura das instituições.
Para alcançar o compromisso das pessoas com a melhoria da qualidade ambiental é preciso, em primeiro lugar, que elas se percebam como parte integrante deste processo, tendo acesso a conhecimentos básicos sobre meio ambiente que as auxiliem na identificação das principais fontes geradoras de impactos ambientais.
Ao motivar e capacitar as pessoas para a adoção de ações preventivas a Educação Ambiental tem-se revelado um importante instrumento da Gestão Ambiental, permitindo que as pessoas conheçam, compreendam e participem das atividades de gestão ambiental, assumindo postura pró-ativa em relação à problemática ambiental.
Dentro da perspectiva de otimizar seus investimentos e de se manter dentro dos padrões ambientais exigidos pela sociedade e pelo mercado, algumas empresas estão implantando programas de Educação Ambiental como instrumentos do seu Sistema de Gestão Ambiental.
Para que as empresas obtenham o compromisso dos empregados com a gestão ambiental é necessário que ela disponibilize, além de recursos e equipamentos de controle ambiental, conhecimentos básicos sobre meio ambiente e gestão ambiental, auxiliando-os na identificação e controle das principais fontes geradoras de impactos ambientais da sua atividade.
Neste sentido, para que a educação ambiental se transforme em um instrumento eficiente da gestão ambiental é necessário que as atividades propostas estejam sintonizadas com a cultura da empresa e potencializem os aspectos positivos desta cultura.
Concebidos desta forma, esses programas permitem às empresas alcançar bons resultados, pois incentivam os empregados a agir de forma preventiva, identificando, controlando e minimizando os impactos ambientais da sua atividade.
José Lindomar Alves de Lima
Artigo publicado no portal Ambiente Brasil: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/gestao/artigos/a_educacao_ambiental_e_a_gestao_dos_recursos_humanos_na_gestao_ambiental.html
“Não importa a sua idade, idealize um grande sonho, e que seja tão grandioso quanto o céu.
Que este sonho transcenda o próprio corpo, para poder crescer e se expandir além; como um resplandecer preencherá o Universo, e se transformará em asas misteriosas que o levará a um mundo bem mais alto.
Nas asas desse sonho, você jovem avança e os velhos se renovam.
Não retenha as asas desse sonho, imagine que você é infinitamente grandioso. Não receie subir bem alto, não hesite, não diminua a si próprio.
Abrindo as asas desse sonho, ultrapasse os limites do corpo, mesmo que o corpo seu ainda seja pequeno quanto o pó da Terra, pois através do sonho você tem o poder de se unir à imensa energia criadora do universo.
Não permita que a tristeza o domine, mas se for dominado, erga-se de novo.
Mesmo que esse sonho seja desfeito, você tem o direito de sonhar novamente, pois ainda resta uma grandiosa energia. Para quem pode sonhar, este mundo será sempre um novo mundo.
Não se permita cair, mas se cair, levante-se novamente.
Se você perder a confiança, e fracassar naquilo que está tentando, não desanime totalmente. O sonho é o nosso viveiro de esperança, e nesse viveiro do sonho nascem as nossas esperanças, e os brotos crescem alimentados pelo sonho.
Desenhe na mente o mais brilhante e mais grandioso sonho, pois a mente é nossa criadora onipotente.”
Masaharu Taniguchi
A cidade do interior de São Paulo é a primeira a receber a tecnologia que veio da Europa e chega a reduzir em até 30% os custos de coleta.
Nas calçadas, lixeiras de aço inoxidável são instaladas com separação dos resíduos por tipo de material. No subsolo, há grandes coletores (de 3 mil litros) que são retirados em dias específicos da semana com o auxílio de uma grua presa ao caminhão de lixo. O sistema já recebeu alguns prêmios na Europa e apresenta vantagens como:
- O lixo fica armazenado de forma segura. Não há perigo de ser arrastado pela chuva ou rasgado por animais;
- Há redução do mau cheiro do lixo e da proliferação de bichos como ratos e baratas;
- O lixo já é recolhido separadamente. Dessa forma, a destinação correta para reciclagem é facilitada e tem seus custos diminuídos;
- Há menos gasto com mão de obra (e o serviço torna-se mais seguro para os trabalhadores) e com deslocamento de caminhões.
Quer entender como funciona a coleta subterrânea? Assista ao vídeo abaixo, da empresa Sotkon, responsável pela implantação do sistema em Paulínia: